“Escreveu em seis dias uma nova peça. Um dos personagens dizia: «Eu pensava estar morto, mas creio que era outro qualquer.»”
William
Soroyan, “Um Dia
no Crepúsculo do Mundo”, pág.220, Editora Ulisseia, Lisboa, 1973.
Trad. Marina Aparício e Fernando Lopes.
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