“Deixo-o
solto, e vai para o prado, e acaricia levemente com o focinho, mal as
roçando, as florinhas róseas, azuis-celeste e amarelas... Chamo-o
docemente: «Platero», e ele vem até mim com um trote curto e
alegre que parece rir em não sei que guizalhar ideal...”
Juan
Ramón Jiménez, “Platero e Eu”, pág. 9, Livros do Brasil,
s/d, Lisboa. Trad. José Bento.