Coimbra,
24 de Junho de 1947 –
Acabar com a ideia da morte.
Integrarmo-nos na natureza, para que, aos horrores das penas
temporais, não juntemos ainda o castigo das eternas. O homem é, ao
cabo e ao resto, um animal. Sofra pois como animal, e não como deus.
Miguel Torga,
“Diário IV”,
pág.
45,
1953,
Coimbra.
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