“Coimbra,
14 de Outubro de 1942 – (…) Vêem um pobre lírio a contar
uma anedota como nunca ouviram, a segredar-lhes um piedoso galanteio
como nunca nenhum namorado lhes disse, e no fim vem isto:
–
Que fantástico o senhor está hoje! Nem parece poeta!
Miguel
Torga, “Diário
II” 3ª ed. Revista, pág. 69, Coimbra Editora, 1960.
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