“Coimbra,
28 de Maio de 1942 – O dia foi um boi que morreu aqui ao pé,
num lameiro. Andava a lavrar, e de repente caiu redondo no chão.
Tiraram-lhe a pele e enterraram-no ali mesmo. A charrua a brilhar em
cima da sepultura foi o seu ramo de flores.”
Miguel
Torga, “Diário
II” 3ª ed. Revista, pág. 36, Coimbra Editora, 1960.
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