"Pôr as Pernas do Lado da Cabeça e Partir" de Carlos Alberto Machado capa de Fabrizio Matos |
Rememorações,
divindades perdidas, um solo de cantor desolado, um corpo que se
desfaz em duplos (whiskeys?) mas nunca em cúmplices. É uma viagem ao
final da noite, mas cruzando o Céline, o Joyce com Xavier de Maistre
e com o fôlego de quem só tem um dos pulmões e sabendo, também,
que a noite é um teatro de sombras. Uma viagem é um fracasso quando
tem por destino um regresso. O quê? Da morte não há regresso? Então é
boa viagem…
RAR
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