26/12/2018

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 “No ano de 2047 o amor-paixão parecerá, segundo toda a verosimilidade, tão antiquado como o cristianismo. «Amo-te» deixará de ter esse odor confessional, esse bafio de bruxaria medíocre.”
Roger Vailland, “A Roda da Fortuna”, Pág. 173, Editora Ulisseia, Lisboa, 1961.

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