“No
ano de 2047 o amor-paixão parecerá, segundo toda a verosimilidade,
tão antiquado como o cristianismo. «Amo-te» deixará de ter esse
odor confessional, esse bafio de bruxaria medíocre.”
Roger
Vailland, “A Roda
da Fortuna”, Pág. 173, Editora Ulisseia, Lisboa, 1961.
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