Monte
Real, Agosto de 1938, Quarta –
É preciso dizer isto. É
preciso fazer esta confissão, mesmo que a posteridade depois desista
desta lápide. É preciso dizer que li hoje de enfiada dois romances,
dum tal Sr. Amstrong, e que gostei. E acrescentar que tinha ao lado,
interrompida, A Luz de Agosto
de Faulkner.
Miguel
Torga, “Diário I”,  pág. 72, 1941, Coimbra.
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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