“Em
Portugal há só um homem – que é sempre o mesmo ou sob a forma de
dandy, ou de padre, ou de
amanuense, ou de capitão: é um homem indeciso, débil, sentimental,
bondoso, palrador, deixa-te ir,
sem mola de carácter ou de inteligência, que resista contra as
circunstâncias. É o homem que eu pinto [Os Maias]
– sob os seus costumes diversos, casaca
ou batina. É o português verdadeiro. É o português que tem feito
este Portugal que vemos… “
Eça
de Queirós,”Notas
Contemporâneas”, pp.
405-6, Livros do Brasil,
Lisboa.
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