“A expressão «turismo de
qualidade» significa, traduzida em miúdos, o turismo destinado a gente com
contas bancárias chorudas, de preferência estrangeiros oriundos de «países
bons». Para as restantes multidões o turismo não tem de ser «de qualidade», basta
ser uma merda qualquer.”
Júlio Henriques, “Alucinar o Estrume”, pág. 37,
Antígona, 2017, Lisboa.
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