E se ainda restam preconceitos há que destrui-los.
“O dever”
Digo bem
“O DEVER”
do escritor, do poeta, não é encerrar-se cobardemente num texto,
num livro, numa revista, donde não mais se libertará, mas pelocontrário sair para fora
para sacudir
para atacar
o espírito público
senão
para que serve?
Para que nasceu?
Antonin
Artaud, “Carta Aberta... aos Poderes”, pág. 17, Padrões
Culturais Editora, 2009, Lisboa.
parte 1
parte 2
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