“Passou-me um cheque e fomos para o quarto. Aí, o banqueiro ambicioso e convicto despiu-se todo a meu mando, e eu, só em calcinhas, comecei a chupá-lo, a chupá-lo, primeiro devagar, depois com força. Ele delirava, ele gritava, ele esperneava de prazer, e nisso ficámos durante quase meia hora. Às tantas, ele reflectiu e, num momento de lucidez, atacou-me:
«Já
não posso mais com este sexo oral!», suplicou.
«Ai
pode, pode!», gritei eu.
E
continuei até à tomatada.”
Manuel
da Silva Ramos, “Impunidade das Trevas”, p.65, Edições
Parsifal, Fevereiro de 2015, Lx.
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