02/03/2015

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      “Aos 21 anos recorri a uma psicanalista estúpida. Contei-lhe que tinha lido o Em busca do tempo perdido. Ela disse-me: Ainda não perdeu muito tempo! As professoras e as psicanalistas não leram livros. Percebi isto tarde. Não vale a pena.”

17/11/14


Adília Lopes, “Manhã”, p.126, Assírio & Alvim, 2015.

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