"A hora da ladainha tinha assim sido introduzida. Na pátria imensa de Ulíssipe, ouviu-se então o coro de respostas às entoações do sacerdote:
«barcas imensas de diónisos…! (Nisch… Nisch…)
«perda absoluta…! (Batail…
Batail…)
«festivas trocas simbólicas…! (Baudrill… Baudrill…)
«máquinas desejantes…! (Gilsdeus…
Gilsdeus…)
«vida a mudar…! (Rimb…
Rimb…)
«mundo a transformar…! (Mark…
Mark…)
«obras a abrirem-se…! (Húmbecco…
Húmbecco…)
«orelhas comunicantes
bocas comunicantes…! (eusmeu…
eusmeu…)."
Adélio Melo, ”Para Além de Sade – Uma erótica política poética logética”,
p.45, Edições Árvore, 1977, Porto.
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