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| Sousândrade Joaquim Sousa Andrade (Maranhão, 1832-1902) | 
do ar sobre mim; e eu via então
No tronco o nome iluminava
E a imagem tua era a visão;
No anagrama de Dog, God estava
Do amor em que há nenhum se não.
Sacrifício da espr'ança o inseto
Entre os florões do roseiral
Co'o alfinete "I am busy" penetro
O verde-brando dorso, e qual
Dela os cabelos no ombro abertos
Tremem as asas do mortal"
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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