25/12/2018

...

Eu amo os mortos. Amo-os dum modo especial. Mas não tanto como os não nascidos.”
William Soroyan, “Um Dia no Crepúsculo do Mundo”, pág.212, Editora Ulisseia, Lisboa, 1973. Trad. Marina Aparício e Fernando Lopes.

Sem comentários: